O mundo me condena,
e ninguém tem pena
Falando sempre mal do meu nome
Deixando de saber
se eu vou morrer de sede
Ou se eu vou morrer de fome
Mas a filosofia hoje me auxilia
a viver indiferente assim
Nessa prontidão sem fim
Não me incomodo que você me diga
que a sociedade é minha inimiga
Quanto a você da aristocracia
que tem dinheiro, mas não compra alegria
Há de viver eternamente sendo escravo dessa gente que cultiva hipocrisia.
O que vai importar daqui pra frente é só onde meus pés podem alcançar. E se você quiser mais de mim... Vem me ajudar a caminhar.
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